01 dezembro 2016

1 Ano de Dia de Folga



  • Faz hoje um ano que estreou o vídeo de Dia de Folga. Soma neste momento mais de 4 milhões de visualizações, a caminho dos 5 milhões.
  • A música e letra são da autoria de Jorge Cruz. A canção foi produzida pelo canadiano Larry Klein e conta com os músicos Ângelo Freire (guitarra portuguesa), Pedro Soares (viola de fado), Pete Kuzma (piano), Dean Parks (guitarra), Pete Korpela (percussão), Dan Lutz (baixo), Tim Palmer (mellotron) e Vinnie Colaiuta (bateria).
  • Dia de Folga conquistou este ano um Globo de Ouro na categoria de Melhor Música. Ana Moura subiu ao palco para receber o prémio e agradeceu a Jorge Cruz por "esta excelente música".
  • Quando a ouviu, Ana Moura apaixonou-se logo por ela, como disse à Rádio Comercial: "É um tema muito bonito. Quando me foi oferecido pelo Jorge Cruz, dos Diabo na Cruz, apaixonei-me logo pela canção e presumi que as pessoas se pudessem logo identificar. É muito curioso porque é um tema muito transversal. Acontece-me ter muitos pais, de 30 e tal anos, a dizerem-me que os filhos também adoram a música e que sabem a letra toda".
  • É a canção que catapultou o álbum Moura, que está há 52 semanas consecutivas na tabela dos discos mais vendidos em Portugal. Em Agosto, o disco atingiu a marca da Dupla Platina, o que corresponde a mais de 30 mil unidades vendidas. O álbum teve edição internacional em Abril e foi recentemente reeditado em dois novos formatos: duplo CD e Super Deluxe (2 CDs + 2 DVDs).
  • É habitualmente a canção que encerra os concertos de Ana Moura. Em entrevista à RTP, Ana Moura disse: "O Dia de Folga é uma música bastante ritmada, é a música que encerra os meus concertos e encerra sempre em festa, as pessoas normalmente levantam-se e dançam. Aliás, eu convido as pessoas a dançar nessa música."
  • Ana Moura já a levou a passear pelo mundo. Ao longo deste ano, a canção andou pelos EUA, Espanha, Suíça, Alemanha e salas emblemáticas como o parisiense Olympia ou o londrino Cadogan Hall.
  • A canção tem sido amplamente elogiada aqui e lá fora: a Blitz diz que é "um dos singles mais contagiantes da música portuguesa recente" e "uma das mais empolgantes canções pop dos últimos tempos", o NPR diz que é tão leve e doce como um macaron francês.

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