Em relação à evolução da música portuguesa, que análise faz?Quando Diabo na Cruz esteve em Macau, no Festival da Lusofonia, isto aconteceu:
Obviamente foi evoluindo também, digamos que não estoirou, mas já existem muitos grupos. Muitos deles têm vindo a Macau, quando há Festival da Lusofonia e não só, o Instituto Cultural também traz imensos grupos. Há uma apetência grande para ir buscar sempre as raízes para a música comercial.
E isso agrada-lhe.
De alguma forma sim, desde que seja bem feito – é uma questão também de gosto. Mas temos os casos dos Virgem Suta e Diabo na Cruz, que são grupos que vêm do rock mas que, ao mesmo tempo, incorporam não só literatura portuguesa, como as próprias raízes musicais: os ritmos, as formas. Há muita coisa a acontecer e isso agrada-me bastante.
31 outubro 2016
José Salgueiro sobre Diabo na Cruz
José Salgueiro, músico ligado aos Trovante e Gaiteiros de Lisboa (entre muitos outros), e que tem trabalhado no Festival da Lusofonia, em Macau, falou numa entrevista sobre as bandas que incorporam as raízes portuguesas na sua música:
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